O Metrô de São Paulo assinou contrato com a Agis Construção S.A em 22 de julho para que a empresa execute um amplo escopo de projetos relativos a sistemas variados da expansão da Linha 2-Verde até Penha.
O valor do acordo chega a R$ 2 bilhões e é dividido em três moedas diferentes. São €11.608.292,15, US$ 58.130.634,47 e R$ 1.660.873.091,53, segundo a data-base de 1º de julho de 2023.
Mas a Agis terá outras tarefas, uma delas completar a instalação de portas de plataforma (PSD) em oito estações operacionais da própria Linha 2-Verde.
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São elas Sumaré, Clínicas, Trianon-MASP, Brigadeiro, Ana Rosa, Chácara Klabin, Santos-Imigrantes e Alto do Ipiranga, que não foram incluídas em outro grande contrato, assinado com o Consórcio Kobra e que prevê a implantação de 88 fachadas de portas de plataforma.
O Metrô já havia dito em algumas ocasiões que haveria uma solução para as únicas estações que faltavam para que toda a rede da companhia contasse com o equipamento de segurança.
No entanto, acreditava-se que o Kobra poderia incluí-las por meio de um aditivo contratual.

De acordo com o contrato de serviços de projeto executivo, fornecimento, implantação e adequações de sistemas de alimentação elétrica, telecom e auxiliares da Linha 2, a tarefa de fabricar e instalar as portas de plataforma em 16 estações (oito do trecho antigo e oito do trecho novo) ficará a cargo da empresa chinesa KTK GROUP CO LTD, subcontratada da Agis.
A KTK é uma grande fornecedora de componentes ferroviários como bancos, pega-mãos, paineis de comando e máscaras de trens, entre outros, mas vai além com o fornecimentos da portas de plataformas para vários sistemas no mundo.
A primeira estação a receber as fachadas de PSDs será Santos-Imigrantes, considerada como o “projeto-piloto” da atividade.