A ViaMobilidade, concessionária das linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda de trens metropolitanos, inaugura nesta sexta-feira, 04, a nova Estação Ambuitá na extensão operacional da Linha 8-Diamante.
A estação funcionará no horário normal do ramal, ou seja, das 4h à meia-noite, com intervalos entre os trens de 30 minutos. Vale lembrar que o trecho não exige pagamento de tarifa, mas para seguir viagem a partir de Itapevi é preciso passar pelos bloqueios.
Depois de 19 anos de presença no setor metroferroviário paulista, pela primeira vez o Grupo CCR constrói uma estação ferroviária, sendo a segunda estação construída pela gestão privada em São Paulo.
A nova parada, localizada entre Santa Rita e Amador Bueno, era uma reivindicação antiga da população de Itapevi. A obra foi entregue em tempo recorde e em exatamente um ano ela está totalmente operacional.
O investimento na obra foi de R$ 26,5 milhões. A estação conta com total acessibilidade, plataformas com 120 metros de extensão por 3,5 de largura, paraciclos, elevadores e sistemas auxiliares.
A estação foi originalmente construída pela Estrada de Ferro Sorocabana na década de 40. Em 1985, a Fepasa realizou sua completa reconstrução, sendo demolida em 2010 durante a obras de remodelação da extensão da Linha 8.
Após 40 anos, a estação ganha uma nova cara, sendo uma das mais modernas da Linha 8-Diamante.
Bom dia, Jean parabéns pela matéria! Para tirar um 10 neste tipo de reportagem, e aumentar a qualidade do conteúdo, poderia ser colocado um mapa da linha destacando a estação citada, facilitando sua localização pelos leitores.
Infelizmente uma reforma meia boca, um absurdo as plataformas abertas, qualquer chuvinha vai molhar todos os passageiros. Sem conforto térmico nenhum. Será teve algum arquiteto no projeto?
Eu não entendo esse povo que reclama de tudo, a estação foi construída pra ter uma demanda media nessa região, por isso decidiram construí assim para não jogar dinheiro público fora até porque ela consegue ser mais moderna do que varias da CPTM… Se ela fosse igual a estação a estação João Dias, da mesma forma iriam reclamar dizendo que é desvio de dinheiro, é muita hipocrisia desse povo, lembro de varios comentários negativos dizendo que as novas estações da linha 5 lilás deveriam ser mais simples ao invés de shopping, mas ficam exaltando as estações do metrô de Moscou colocando as daqui muito inferiores
Concordo com seu comentário, Willian, mas querer um proteção na chuva é o mínimo que um projeto deve levar em consideração. Ambuitá ficou linha, mas pecou nesse cuidado, assim como diversas estações “modernas” da rede, que tem demandas muito maiores, como as Linha 9 ou 11
“decidiram construí assim para não jogar dinheiro público fora”
Ué, não é dinheiro privado não? Nos enganaram…
Desculpa discordar de você Flavio, mas TODAS as estações são feitas nesse modelo, não tem cobertura completa das estações, somente estações maiores, como Luz, Brás, Palmeira/Barra-Funda, Corinthians/Itaquera, em que sua função é de interconectividade são totalmente cobertas, a única exceção é a estação Júlio Prestes, que já foi construída totalmente coberta, no demais, todas as estações não tem cobertura total, porque necessita de um espaço seguro para as composições, então sua reclamação é só porque na realidade foi uma obra feita por uma concessionária.
A prooteção de chuva é mais do que suficiente para essa estação fantasma. Se embarcar 1mil pessoas por dia, sera muito.
Estamos diante de um elefante branco de R$ 26 milhões.
Ficou bonita. E como já havia adiantado, a estação é só pra trens de 4 carros, não de 8.
E ficavam insistindo que não seria…
Esse povo só sabe reclamar de tudo, “Ain, mas a estação não é totalmente coberta e pipipipopopo”, interessante porque, todas as estações de trem, com exceção de algumas estações, como Brás, Palmeiras/Barra-Funda, Luz, Corinthians/Itaquera, Júlio Prestes e Itapevi, que tem cobertura total da estação, as demais não tem essa cobertura, e existe um espaço que não cobre toda a plataforma, que é dessa forma justamente para proteção das composições, para o caso de haver algum desbalanceamento, se a cobertura fosse total da plataforma, haveria o risco de fricção entre a parte superior dos trens e o telhado da estação, por isso que existe essa distancia de segurança, mas se olhar todas as estações, os telhados tem uma inclinação oposta ao sentido do trem, que já existe para levar a agua da chuva para uma calha instalada no sentido oposto do trem, para evitar o escoamento de agua sentido ao trem, o que ocorreria em usuários tomando um banho de chuva ao entra e sair dos trens, e é um padrão adotado em todas as estações de trem metropolitanas, o fato das reclamações na verdade tem um motivo: é a primeira estação construída em tempo recorde, por uma concessionária privada, coisa que os estadistas concurseirs sindilovers odeiam