Grupo CCR revela projetos sobre trilhos que estão em sua mira

CCR deseja ampliar eu portfolio em São Paulo e outros estados (Jean Carlos)
CCR deseja ampliar eu portfolio em São Paulo e outros estados (Jean Carlos)

O mercado de mobilidade está ganhando cada vez mais força. A participação da iniciativa privada está sendo, para determinadas gestões, catalisador de investimentos, possibilitando destravar diversos projetos.

O Grupo CCR, um dos principais players do mercado de mobilidade, apresentou no CCR Day, que ocorreu durante esta quinta-feira (28), um plano robusto prevendo R$ 62 bilhões de investimento potencial no setor sobre trilhos.

Siga o MetrôCPTM nas redes: Facebook | LinkedIn | Youtube | Instagram | Twitter

Em São Paulo o grupo já está comprometido com as extensões da Linha 4-Amarela até Taboão da Serra e com o prolongamento da Linha 5-Lilás até Jardim Ângela.

Ampliação da Linha 4-Amarela para Taboão da Serra (CCR)
Ampliação da Linha 4-Amarela para Taboão da Serra (CCR)

As futuras concessionárias em São Paulo também são alvos do grupo. Todas as linhas remanescentes da CPTM estão no alvo da companhia. Além disso, o novo projeto de Trem Intercidades até Sorocaba entrou na mira do Grupo CCR.

Projetos em outros estados também ganham espaço. Na Bahia a empresa está focada na extensão das Linhas 1 e 2 do sistema de Salvador e Lauro de Freitas.

Ampliação da Linha 5-Lilás para Jardim Ângela (CCR)
Ampliação da Linha 5-Lilás para Jardim Ângela (CCR)

Uma possível participação nos trilhos do Rio de Janeiro pode viabilizar a Linha 3 do sistema fluminense. Já em Brasília o foco da empresa é a privatização do Metrô do Distrito Federal e a implantação do VLT W3.

De forma geral, o foco da CCR é aumentar sua participação nos projetos de infraestrutura de mobilidade sobre trilhos denominados por brownfield (aqueles já construídos) e focar na consolidação de sua malha através das parcerias com o poder público.

Investimentos privados podem chegar a R$ 62 bilhões (CCR)
Investimentos privados podem chegar a R$ 62 bilhões (CCR)

Investimentos nos trens regionais como o TIC Campinas e Sorocaba, classificados como Greenfield (para construir) , vão exigir maior musculatura da empresa por conta das dimensões de investimento.

Previous Post

Projeto do Trem Intercidades é visto por potencial interessado como “mal feito”

Next Post

TRT determina que funcionários da CPTM devem manter efetivo de 100% em horários de pico durante greve

Related Posts