O governador do estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), deu o pontapé inicial para as obras da extensão da Linha 4-Amarela até Taboão da Serra nesta segunda-feira, 7.
Os trabalhos, no entanto, ainda são bastante restritos e se resumem à limpeza de um enorme terreno desapropriado às margens da Rodovia Régis Bittencourt onde funcionava a concessionária Sorana.
Nesse local ficará a estação Taboão da Serra, que deverá ser a primeira de metrô fora da capital paulista. Além dela haverá a estação Chácara do Jockey, em São Paulo, que será a próxima após Vila Sônia, atual terminal da Linha 4.
Segundo o governo, a extensão de 3,3 km custará R$ 3,4 bilhões e atrairá mais 110 mil passageiros diariamente ao ramal operado pela ViaQuatro.

O prazo de conclusão, no entanto, é de 48 meses a 60 meses, o que faria com que a inauguração ocorresse em 2029 na melhor das hipóteses.
Tarcísio, no entanto, afirmou que sua gestão tentará acelerar a obra para que ela seja entregue em 36 meses.
Aditivo e detalhes sobre acordo ainda são desconhecidos
Para viabilizar a implantação da extensão será preciso chegar a um acordo com a concessionária ViaQuatro, mas esses detalhes ainda são sigilosos.
Questionado sobre a futura assinatura do aditivo que incluirás as obras civis e sistemas, o governador afirmou que ele está “encaminhado” e que logo será oficializado.

No entanto, Tarcísio revelou que a obra será bancada com aportes do governo, ao menos no início. Somente em desapropriações são previstos R$ 210 milhões, parte deles já liberado.
Segundo Marcio Hannas, presidente da CCR Mobilidade e que controla a ViaQuatro, a empresa está neste momento finalizando o projeto executivo da extensão.
De acordo com dados obtidos pelo MetrôCPTM, a previsão é que projeto executivo seja concluído em agosto. Além disso, será preciso ainda publicar os decretos de desapropriações do trecho da estação Chácara do Jockey.

Essa será a primeira estação de metrô construída no meio do nada (longe de uma centralidade).
Veremos o centro de Taboão entrar em decadência sem a estação no Largo do Taboão.
Ivo, a estação fica a 500m da centralidade, é a mesma distância q diversas estações estão de centros nas periferias da cidade, n enche o saco q n tá nada longe do centro n, quem já passou pela região sabe q a estação tá no limite do centro, mas ainda tá nele
Também não entendi esse drama. O centro da cidade começa na frente da estação, praticamente. Faculdades, hospitais, restaurantes mais longes estão a no máximo, estourando alto, 5 minutos de caminhada…
Com 63 anos morando nesta região eu não concordo com o Sr Ivo
O local da estação Taboão talvez não seja dos melhores segundo a sua opinião, porém está seguindo a mesma metodologia adotada na Vila Sônia de controle de custos e provocar o menor impacto possível na comunidade atingida, quanto ao centro econômico e comercial já faz mais de trinta anos que vem se deslocando para Estrada do Campo Limpo e com muita intensidade na Av. Kizaemom Takeuti e região, próximo a divisa com o Embu das Artes, o fechamento do Extra , da Sorana Sul, da Niasi , recentemente da Conibra e outras, ilustra bem essa nova tendencia.Por ultimo vamos aguardar, tem muita coisa para acontecer, o pacotão do Trump e as eleições no ano que vem podem mudar tudo de uma hora para outra.