Confira as obras de ampliação da estação Imperatriz Leopoldina

Estação terá o mezanino ampliado e contará com três novos elevadores. Previsão de entrega das melhorias é o primeiro semestre de 2024
Estação Imperatriz Leopoldina será ampliada (Jean Carlos)
Estação Imperatriz Leopoldina será ampliada (Jean Carlos)

A ViaMobilidade, operadora das Linhas 8 e 9 de trens metropolitanos, está realizando a reforma de várias estações. Com o objetivo de adequar as paradas dentro das normas de acessibilidade, uma série de intervenções está sendo realizada.

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Uma delas é a estação Imperatriz Leopoldina, que foi construída pela Estrada de Ferro Sorocabana em 1931 e reconstruída pela Fepasa no final da década de 70. Entretanto, a parada não recebeu itens de acessibilidade na época.

Para corrigir as questões hoje pendentes na estação, estão sendo feitas uma série de melhorias que englobam os seguintes itens:

  • Três novos elevadores
  • Um bloqueio para pessoas com deficiência
  • Nova bilheteria
  • Novos paraciclos
  • Cobertura e iluminação de passarelas
  • Novos corrimãos e canaletas para bicicletas nas escadas fixas
  • Implantação de sanitários públicos acessíveis
  • Regulação do nível e vão entre o trem e a plataforma

Além destas melhorias a estação deverá ter seu mezanino ampliado para receber os novos equipamentos. As plataformas também vão sofrer ampliações temporárias para que as melhorias como o alteamento possam ser aplicadas.

Plataformas serão ajustadas (Jean Carlos)
Plataformas serão ajustadas (Jean Carlos)
Plataformas serão ajustadas (Jean Carlos)
Plataformas serão ajustadas (Jean Carlos)

A previsão de entrega da revitalização da estação é para o primeiro semestre de 2024. A estação Lapa também está no mesmo pacote de obras e também deverá ser entregue no mesmo período. Confira o acompanhamento das obras na estação:

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7 comments
    1. CPTM não fez pq o governo do Estado não forneceu verba para tal. enquanto isso ela modernizou a frota e investiu em outras linhas, estações. o culpado é o estado e nãos empresa

      1. O governo do estado forneceu verba mas a CPTM, por exemplo, preferiu reformar o trecho Itapevi-Amador Bueno por R$ 80 milhões. Hoje esse trecho transporta 1500 passageiros por dia (enquanto a estação Imperatriz Leopoldina transporta 12 vezes mais passageiros por dia).

        O governo do estado forneceu verba mas a CPTM, por exemplo preferiu gastar R$ 87 milhões na reforma de 4 trens (32 carros) da Série 5500. A reforma deveria fazer esses trens rodarem por mais 25 anos, porém foram aposentados após meros 6 anos de uso.

        O governo do estado forneceu verba para a CPTM comprar trens novos para a Linha 8, porém a CPTM preferiu reformar a Série 5000. Como não surgiu nenhum interessado em reformar trens antigos, a CPTM aceitou um contrato de aluguel de trens da Série 8000 com a CAF. Segundo o TCE-SP, o contrato era lesivo ao estado e a CPTM nunca mais alugou trens.

        Em quase dez anos o governo do estado forneceu cerca de R$ 16 bilhões para a CPTM investir. A CPTM usou esse recurso em bons e maus investimentos. A Linha 8 ficou com boa parte dos maus investimentos.

        1. é muito engraçado você dizer que a L8 ficou com os maus investimentos, mesmo sendo a melhor do sistema, a CPTM gerenciava 7 linhas, das quais 3 delas lidavam com estações extremamente precárias e uma frota ruim, antes trens reformados com boa conservação doq estações custosas que apesar de não ideais ainda servem o seu propósito

          1. A melhor do sistema? Nunca foi. E grande parte dos investimentos feitos na Linha 8 foi realizado pela Fepasa com financiamento francês entre 1976 e 1992.

            A CPTM gastou R$ 101 milhões para reformar Jardim Belval e Jardim Silveira, estações com baixa demanda. Jardim Silveira, por exemplo, ganhou quatro elevadores (mesmo número de elevadores que uma estação do porte de Osasco possui) quando precisava de 2. Enquanto isso, estações mais importantes como Antonio João, Gal. Miguel Costa e Imperatriz Leopoldina ficaram sem investimentos (mesmo tendo projetos prontos desde 2007).

            Na Linha 8 a CPTM desperdiçou recursos em estações de baixa demanda e economizou em obras nas estações de grande demanda como Osasco (cujas obras foram abandonadas pela CPTM pela metade),Barueri, Carapicuíba e Itapevi (nessas duas últimas as obras complementares foram assumidas pelas prefeituras por financiamento do Fumefi).

  1. As vias estão cheias de mato, tem que capinar tudo isso aí, não pode deixar desse jeito! As estações que mais mereciam atenção para adequação funcional e reconstrução, nos casos de General Miguel Costa integrada fisicamente ao Terminal Metropolitano Luiz Bortolosso e Antonio João, respectivamente, a ViaMobilidade nem para agilizar, outras poderiam até esperar mais, como Santa Terezinha e Sagrado Coração, por exemplo!

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