CPTM retoma licitação de manutenção dos trens da Série 7000 e 7500
Companhia aceitou proposta técnica e de preços oferecida pela empresa CAF para realizar o serviço, mas empresa ainda precisa apresentar documentos de habilitação

A CPTM aceitou a proposta técnica e de preços entregue pela empresa CAF para assumir a manutenção dos trens da Série 7000 e 7500.
A fabricante espanhola, que produziu essas composições, foi selecionada com a melhor proposta em sessão realizada em 20 de maio, porém, ela pediu um prazo extra para entregar um relatório detalhado para a CPTM.
Após análise, a companhia do estado considerou as informações aceitáveis, o que comprova sua exequibilidade.
Agora, a CPTM retomará a sessão pública nesta quinta-feira, 12, para receber os documentos de habilitação da CAF, evento em que outros concorrentes poderão participar.
A companhia de trens estatal, no entanto, ainda não divulgou a ata das sessões, cujos valores ofertados continuam sem a devida publicidade.

Primeira revisão geral
A frota de trens das séries 7000 e 7500 foi fabricada pela CAF em sua unidade de Hortolândia (SP). A fabricante de origem espanhola ainda forneceu 35 trens da Série 8500 para a CPTM e desde então não venceu mais licitações do tipo no Brasil.
As composições referidas eram mantidas pela Hyundai Rotem, mas a CPTM rescindiu contrato semanas atrás.
Serão alvo do novo contrato 19 trens da Série 7000 e oito composições da Série 7500, alguns dos quais passarão pela chamada Revisão G (revisão geral). Veja:
- A – Manutenção corretiva e preventiva (27 trens)
- A1 – Revisão G (13 trens)
- B – Reparo de itens vandalizados e acidentes
- C – Revitalização da Série 7000 e 7500 (14 trens)
Embora seja um contrato feito pela CPTM, essas unidades serão repassadas para as futuras concessionárias das linhas 10-Turquesa, 11-Coral e 12-Safira.
Em 2 anos a viamobilidade destruiu 14 desses trens e agr a empresa pública vai pagar revitalização pra dar bonitinho pra outra empresa privada destruir, esse estado virou uma piada, parabéns pelo projeto dória e Tarcísio
Renato, a CPTM entregou 24 trens sem revisão para a concessionária utilizar. Logo, se alguém destruiu alguma coisa, foi a CPTM quem usou, não revisou e emprestou trens sem condições para a concessionária.
A concessão foi desenhada desse jeito pelo estado através de assessoria da CPTM. Era público e notório que faltavam trens em condições na frota do trem metropolitano mas a CPTM se fez de morta e endossou a concessão dos trens das Linhas 8 e 9 do jeito que ela é hoje.
Mesmo se não houvesse concessão, a CPTM utilizaria os trens sem revisão do mesmo jeito (dado que a frota de trens só diminui após a CPTM sucatear trens sem adquirir outros para substituição).
Engraçado que a própria CPTM fez um estudo técnico indicando que o trem metropolitano de São Paulo precisa de uma frota de 284 trens para atender plenamente a demanda, com intervalos de 3 minutos em todas as linhas. Hoje o Trem Metropolitano de São Paulo possui 190 trens. Em 1996, quando a CPTM assumiu a malha da Fepasa (a da CBTU foi em 1994), eram 293 trens somados.
Estão faltando trens mas você só tem olhos para reclamar das concessões.
Ivo e suas “informações” sem credibilidade nenhuma.
O governo do Estado (poder concedente) fez um edital de concessão, com estudo contratado pela CCR, com aval do IFC e de auditoria “independente ” (contratada pela própria CCR) onde ficou estabelecido que a concessionária receberia trens, alguns em caráter definitivo, outros emprestados. Coube a CPTM apenas fornecer as informações e receber as visitas, mas todo o processo foi conduzido pelo governo do estado e CPP.
No edital ficou definido que a revisão F ou G dos trens que ainda não haviam feito ficaria para ser feito pelo futuro concessionário, sendo que essas revisões estavam dentro da margem de tolerância. Ficou definido também quais trens iriam ficar para concessionária em definitivo e quais seriam devolvidos.
Tudo isso estava no edital, só pegar e ler. Inclusive vários sites e blogs como este aqui fizeram várias matérias a respeito.
Agora o que o Sr . Ivo não fala é que, pelo edital todas os trens deveriam estar com as revisões pesadas executadas, no entanto foram devolvidas para a CPTM faltando essas revisões. E a manobra, foi trocar as composições que deveriam ser devolvidas de acordo com o contrato. pegar composições com km mais baixa, ainda dentro da tolerância da revisão G, e devolver para a CPTM. Tanto que tem trem que estava com a pintura da CCR e foi repintado com as cores da CPTM. Quem duvidar só pegar a linha 12 para perceber.
A CPTM não fez as revisões pesadas justamente para que a nova concessionária fizesse, o que foi o mais correto, diferente do que foi feito nos editais da linha 7 e da bloco leste, onde a CPTM se compromete a entregar com revisão pronta. Agora pergunta para o Ivo, se a CCR está fazendo a manutenção G na frota que ficou em definitivo? Pergunta para o Ivo o estado deplorável em que foram devolvidos as composições para a CPTM, e que até às composições da Alstom série Alpha já estão sendo canibalizadas.
E por fim, o cara querer dizer que na época da CBTU/FEPASA o material Rodante era maior … Faça me o favor. O intervalo no horário de pico era 20 minutos. A CPTM transportava 800 mil passageiros por dia. Esse sujeito é um fale news ambulante, as questões que ele tem com a CPTM é patológica, precisa urgente de passar em terapia