A futura estação Taboão da Serra, da Linha 4-Amarela, terá um formato semelhante a de paradas como Adolfo Pinheiro, Brooklin e Campo Belo, da Linha 5-Lilás.
A razão é que a ViaQuatro, concessionária do ramal, decidiu construí-la pelo método de poços secantes. Nessa técnica, a estação subterrânea é escavada por meio de cinco poços circulares parcialmente sobrepostos.
Esse esquema de construção oferece uma boa área útil para plataformas e mezaninos e pode ter um avanço rápido de obras.
Um desenho da planta da estação foi obtido pelo portal O Taboanense após o prefeito de Taboão da Serra receber detalhes do projeto em 25 de janeiro.
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A imagem mostra uma concepção com elementos que lembram o acesso externo de Adolfo Pinheiro com o que parece serem plataformas laterais.

O jornal cita três pisos subterrâneos, mas outros três acima da superfície, o que pode se referir à algum edifício técnico.
A estação Taboão da Serra será implantada onde antes funcionou a concessionária Sorana Sul, às margens da Rodovia Régis Bittencourt. O terreno de 30 mil metros quadrados deverá contar com um terminal de ônibus.
Outros dados obtidos pelo jornal falam em 3,3 km de extensão e um custo de R$ 3,2 bilhões. Haverá ainda uma segunda estação, entre Vila Sônia e Taboão da Serra.
As obras da extensão deverão ter início em 2025, mas não há uma previsão sobre prazo de inauguração do trecho, que será escavado pelo método NATM, ou seja, sem um tatuzão já que o trajeto é curto para justificar seu uso.