O Metrô de São Paulo assinou na sexta-feira, 28 de fevereiro, novos termos aditivos para a prestação de serviços de venda de bilhetes, cartões e créditos eletrônicos.
O contrato para a gestão das bilheterias da Linha 1-Azul passou pelo sexto aditivo. A empresa responsável pelo serviço é a Progrida – Prestação de Serviços Ltda.
A empresa agora será responsável por gerir as bilheterias da Linha 5-Lilás durante os meses de março e abril. O custo dos serviços será de R$ 1,1 milhão na data base de dezembro/2020.
O segundo contrato aditado é relativo a gestão das bilheterias da Linha 15-Prata que é de responsabilidade da empresa Multservice Prestadora de Serviços Ltda.
A empresa agora deverá realizar os serviços de venda de passagem nas estações da Linha 4-Amarela e em quatro estações da Linha 2-Verde, sendo elas Consolação, Clínicas, Sumaré e Vila Madalena.
As atividades foram realizadas durante os meses de março e abril pelo custo de R$ 723,1 mil.
A gestão de todas as bilheterias do sistema metroviário foi terceirizada. Os postos de venda da ViaQuatro e ViaMobilidade Linha 5 também são de responsabilidade do Metrô de São Paulo que realiza a contratação das empresas.
A companhia, ao mesmo tempo, tem reduzido o horário de funcionamento das bilheterias em diversas estações cujo movimento é menor.
O ideal seria deixar funcionando bilheterias apenas nas estações que fazem integracao com rodoviaria ou aeroporto, visto que estamos em 2025 e todo mundo ja tem bilhete unico ou cartao de debito. Mundo afora as bilheterias vem sendo fechadas ha anos
Verdade. E acho muito importante montar uma grande campanha visual nas estações pra ensinar as pessoas a não dependerem das bilheterias também.
Não é bem assim não. Mesmo Belém – que foi a base do projeto de remoção de bilheterias e onde encontra-se a primeira agência do TOP, muitos procuram um lugar para comprar a passagem com alguém, e no final compra a passagem com um camelô criminoso (algo que não vi NENHUM site do meio de transportes cobrir sobre). Já é quase 1 ou 2 anos nesta situação. Não vemos nada do ministério público, da polícia, do Ramuth ou do Isper. Ou será que eles ganham dinheiro assim, dado que geralmente estes camelôs são ligados ao PCC? Isso é uma pergunta, antes que alguém venha me ameaçar.
Pelo contrário, bilheterias com pessoas existem pois há pessoas que precisam de apoio na hora da compra, como deficientes, idosos, pessoas não acostumadas com processos eletrônicos e demais.
Não é necessário esse tipo de serviço se tudo fincionar bonitinho, só seria necessário aumentar o contingente de funcionários nas catracas, reservando um pra ajudar na compra de bilhetes se for solicitado
Boa parte dos terminais automáticos não recebem em dinheiro e parte da população paga em dinheiro. Por isso as bilheterias.
Quando houve a transição dos antigos profissionais da CPTM para os contratados para o guiche, o que vi de bagunça e lentidão, no que o crime organizado aproveitou e agora tá em quase todas as estações. E não vejo ninguém falando nada sobre.
é dinheiro rolando para empresas ligadas ao governo. enquanto isso o trabalhador terceirizado dessas empresas ganha uma mixaria. como a empresa nikkey controle de pragas, que trabalha pra um monte de órgãos públicos em SP. pesquisem para ver quem é o dono.
enquanto o povo não aprender a votar e continuar elegendo seus algozes, a situação vai continuar assim
Ué, se vai colocar um funcionário pra ajudar ou orientar, é melhor colocar ele pra vender não acha? sai a mesma coisa KKKKKKKK