Primeiros trens da Marcopolo para o Chile são revelados em fabricação

Empresa de los Ferrovarriles del Estado (EFE) encomendou três composições para a Marcopolo. Composições vão operar em ramal de baixo fluxo de passageiros

Composição da Marcopolo Rail para a EFE (Marcopolo Rail)
Composição da Marcopolo Rail para a EFE (Marcopolo Rail)

Nesta segunda-feira, 26, a Empresa de los Ferrocarriles del Estado (EFE), estatal ferroviária do Chile, revelou os novos trens em construção fabricados pela Marcopolo Rail.

No final de 2022 a Marcopolo Rail adquiriu um contrato para o fornecimento de três composições com dois carros cada, totalizando seis carros de passageiros.

Segundo a publicação da EFE os três trens deverão ter capacidade para 80 pessoas, serão climatizados e contarão com acessibilidade universal.

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As composições deverão operar no trecho Talca-Constitucion localizado na zona rural do Chile. O trecho tem 88 quilômetros de extensão e transportou 50 mil pessoas durante 2022, sendo considerado um trecho de baixa demanda.

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Davi Bastos
Davi Bastos
10 meses atrás

o que faz falta, é vc falar como funciona estas concessões! Quem constrói? Quem paga a construção? Quanto o Estado de SP bota de dinheiro público, para depois de pronto, entregar para os Playboys nacionais e internacionais. Com a tucanada já era nebuloso estes contratos, fico imaginando como deve ser com a turma do Tarcísio.

Laika seyma
Laika seyma
10 meses atrás
Responder para  Davi Bastos

Essa Marcopolo tem potencial pra ser uma empresa relevante na construção de trens, acho que eles já fazem VLT, se a tecnologia monotrilho emplacasse no Braza/América do sul, seria legal ver eles fazem esses trens tbm

Gustavo
Gustavo
10 meses atrás
Responder para  Laika seyma

monotrilho no mundo todo, ele não é tão prático quanto se esperava ser. então os projetos para este tipo de transporte paralisaram ou foram cancelados

Gustavo
Gustavo
10 meses atrás
Responder para  Davi Bastos

o Tarcísio já vende tudo logo no início na cara dura rs
Quem constrói e banca no incio são as concessionárias e depois o estado vai bancando subsídios ao longo do contrato

Ivo
Ivo
10 meses atrás

Esse é um “railbus” que qualquer fabricante de veículos consegue construir. A Marcopolo não vai trocar o lucrativo mercado de carroceria de ônibus por construir veículos ferroviários de baixa demanda no mercado.

É ilusório acreditar que a Marcopolo irá ingressar “de verdade” no mercado ferroviário.

Santiago
Santiago
10 meses atrás

É basicamente um VLT diesel-elétrico – ou somente eletrico, aonde a infraestrutura o permita.
Perfeito tanto pra serviços de baixa demanda, quanto para o início de novas rotas. Ou mesmo para a retomada de rotas há muito tempo desativadas.
Uma ótima sacada da Marcopolo. Permitindo-lhe participar em uma área ainda pouco explorada do nosso setor ferroviário, porém com um enorme e ainda reprimido potencial de crescimento.