Nesta quarta-feira, 1º de março, a Anvisa revogou a norma que obrigava o uso obrigatório de máscaras faciais nos aeroportos e vôos nacionais. A determinação havia sido retomada em novembro do ano passado após apenas dois meses sem obrigatoriedade, por conta da redução nos casos de Covid-19.
No dia seguinte ao anúncio, o governo do estado de São Paulo confirmou que a proteção facial deixará de ser obrigatória também nos trens do Metrô e CPTM, além dos ônibus intermunicipais e o VLT da Baixada Santista.
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Em entrevista ao programa Pânico, da Rede Jovem Pan, na semana passada, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, foi questionado sobre o tema. Nunes disse que só aguardava a determinação da revogação por parte da esfera estadual para retirar a obrigatoriedade nos ônibus municipais. O prefeito citou que não fazia mais sentido continuar com a obrigatoriedade depois das aglonerações do Carnaval.
Diante da mudança de norma pela Anvisa, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos (STM) informou nesta quarta-feira que estudava a revogação do uso obrigatório de máscaras no transporte público do Estado de São Paulo, porém, sem revelar um prazo para isso ocorrer.
No entanto, a decisão foi mais rápida que o esperado já que no ano passado essa situação perdurou por mais tempo. Na época, o uso de máscaras deixou de ser obrigatório no transporte aéreo em 17 de agosto, porém, o governo do estado e a prefeitua só suspenderam a obrigatoriedade no transporte público em 9 de setembro.
Nota do editor: texto alterado para incluir a informação da revogação do uso de máscaras no transporte público, determinada pelo governo estadual.