Acompanhe a live com Pedro Moro e Sergio Avelleda nesta segunda-feira, 25

Entrevista com o presidente da CPTM e o diretor de mobilidade urbana do WRI Ross Center for Sustainable Cities ocorrerá às 18 horas
Live acontecerá nesta segunda-feira, 25, às 18h00

Nesta segunda-feira, 25, às 18 horas ocorrerá a transmissão ao vivo de entrevista com o presidente da CPTM, Pedro Moro, e o diretor de mobilidade urbana do WRI Ross Center for Sustainable Cities, Sergio Avelleda, e que também presidiu a companhia além do Metrô de São Paulo. A live é organizada pelo site ViaTrolebus e contará com a participação de outros sites de mobilidade como o MetrôCPTM.

O modelo de entrevista se assemelha ao realizado pela Secretaria dos Transportes Metropolitanos com Alexandre Baldy, com perguntas realizadas pelos portais e comentários dos dois executivos e abordará temas como os 28 anos da CPTM, os desafios pós-pandemia no transporte público e outras questões que envolvem a companhia de trens metropolitanos.

Pedro Tegon Moro assumiu a presidência da CPTM em janeiro de 2019 na gestão do governo Doria, mas é funcionário da empresa há vários anos, tendo atuado nos departamentos financeiro e de planejamento. Tem implementado uma estratégia de transparência na CPTM e também de valorização de seus profissionais, mas também poderá perder três linhas para a iniciativa privada caso as concessões planejadas sejam de fato leiloadas nos próximos meses.

Assim como Pedro, Serigo Avelleda esteve à frente da CPTM, onde buscou imprimir uma gestão mais ativa na companhia. Tempos depois assumiu o Metrô onde buscou abrir canais com os usuários como o serviço por SMS. Já na prefeitura de São Paulo, o executivo foi responsável pela secretaria de Transporte e Mobilidade durante os meses em que João Doria esteve no cargo, antes de disputar o governo do estado em 2018.

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2 comments
  1. Ótimo!

    Espero que eles estejam mais flexíveis para perguntas, em especial o Presidente da CPTM. Se me permite, como não vou participar da live por incompatibilidade com o horário de trabalho, gostaria de sugerir algumas perguntas, em especial ao Presidente da CPTM:

    1) A CPTM possui o objetivo, principalmente, de ser tornar uma empresa pública superavitária, visto que diferentemente do Metrô, ela possui necessidade de repasse de valores do Governo do Estado. O que tem sido feito para incrementar as receitas da empresa?

    2) Falando em receitas alternativas, há estudos da CPTM para buscar meios de obtenção de receitas acessórias além da concessão do espaço de publicidade? Medidas como concessão de espaços para utilização por empresas, reconstrução de estações para aumento de espaços para construção ou agregar serviços no local?

    3) O que tem sido feito para a redução de intervalos na Linha 13 – Jade? O serviço tem tido aumento da demanda? Há promoção pela CPTM do serviço de forma a torná-lo mais conhecido pela população?

    4) Houve notícias que o sistema de sinalização que há anos estava para ser instalado na Linha 10 – Turquesa, teria o contrato retomado ainda este semestre. Apesar da pandemia, os trabalhos já foram retomados?

    5) Linha 10 – Turquesa: algum avanço ou nova definição de data para a licitação dos novos trens?

    6) Linha 10 – Turquesa: a CPTM já assinou diversos aditivos para adequação das estações para acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida: o cronograma tem sido respeitado?

    Para o Sérgio Avelleda:

    1) Acredita que com a criação de uma região metropolitana exista a necessidade de um olhar para a mobilidade urbana muito mais voltada para a região como um todo do que apenas para um olhar municipal? Isso pensando numa necessidade de unificação tarifária, de padronização de cobranças, maior aumento de circulação entre as cidades, a semelhança de como ocorre em Madri, por exemplo?

    Nossa, extrapolei nas perguntas, mas espero contribuir para ajudar a enriquecer o debate.

    Obrigado!

    1. A CPTM recebe a raspa da panela da câmara de compensação, e tende a ficar pior com essas concessões, pois a concessionária privada tem prioridade e o valor pago a elas é um valor contratual. Se olhar o balancete de 2018 a CPTM teve um rombo de mais de 200 milhões só com a linha 5 e ônibus da EMTU.

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