CPTM deve buscar regularização de seu território em diversas linhas em 2023
Cerca de 251 terrenos deverão passar pelo processo de regularização. Ao todo 173 títulos deverão ser emitidos em posse da estatal

A formação da CPTM há 31 anos atrás ainda traz algumas questões complexas de solução particularmente difíceis. A regularização do território cedido de antigas estatais federais e estaduais é uma das metas da empresa para 2023.
A CPTM foi formada a partir da fusão de uma empresa estadual (Fepasa) e de outra federal (CBTU). Apesar do processo de unificação administrativa e operacional ter sido concretizado com sucesso, o território acaba sendo, por muitas vezes, deixado em segundo plano.
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A ideia aqui é permitir a regularização dos territórios de forma a ter a posse plena das áreas e usufruir legalmente destes espaços. A estatal deverá entrar com processos para normalizar as seguintes áreas:
- Linha 7-Rubi: 62 plantas
- Linha 10-Turquesa e Baixada Santista (45 plantas)
- Linhas 11-Coral e 12-Safira (84 plantas)
- Linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda (60 plantas)
- Obtenção de 173 títulos em nome da CPTM
Em anos anteriores, a CPTM conseguiu ter a posse definitiva do terreno correspondente à estação Brás. O imbróglio administrativo fez com que a empresa tivesse que recorrer a documentações do Brasil Império, registradas no nome do Barão de Mauá, para permitir a regularização.

Em tese, com a legalidade dos terrenos a CPTM poderá realizar a exploração comercial e usufruto de espaços para implantar empreendimentos diversos ligados ou não à operação ferroviária.
É isso é feito pra privatizar melhor. Esse passivo faz o preço cair um pouco. Resolvendo isso o preço fica melhor. Estão na mesma correria na Sabesp. Tudo pra privatizar melhor.
cuidar do patrimônio agora é “para privatizar”. Se for, que seja rápido. Insuportável a estultice.