Metrô oficializa denominação “Saúde Ultrafarma” na estação da Linha 1-Azul

Estação “Saúde – Ultrafarma” (CMSP)

Como o site havia revelado em primeira mão, a rede de farmácias Ultrafarma adquiriu os direitos de renomeação parcial da estação Saúde da Linha 1-Azul do Metrô O processo ocorreu por meio de um intermediário, a empresa DSM – Digital Sports Multimedia, que havia vencido a licitação de “naming rights” da parada no ano passado.

Nesta terça-feira, 15, o Metrô oficializou o lançamento da nova denominação da estação, que passa a se chamar “Saúde – Ultrafarma”. Algumas placas já haviam sido alteradas, como mostramos recentemente, mas agora a parada conta com novas placas de comunicação e sinalização da estação, além do totem nos acessos já exibindo o nome da rede de farmácias (veja galeria).

“É uma grande conquista! Há 22 anos estávamos abrindo a primeira loja ao lado do Metrô e agora essa estação recebe o nome da Ultrafarma. Trabalhamos sempre para manter o nome da marca em evidência em todos os âmbitos!”, declarou o presidente Sidney Oliveira, que fundou a empresa no ano 2000 e hoje conta mais de 360 endereços no Brasil.

“Essa parceria fala muito sobre o nosso projeto de modernização do Metrô, buscando inovações para melhorar o serviço prestado aos nossos passageiros. A estação Saúde ganha o importante nome da Ultrafarma e uma nova comunicação visual”, explicou Silvani Pereira, presidente do Metrô de São Paulo.

Além de aparecer na estação Saúde, a Ultrafarma terá sua marca e nome divulgado nas mensagens sonoras dos trens, mapas da linha e da rede metroferroviária, além do site, mídias sociais e aplicativos do Metrô.

Trata-se da segunda estação a exibir os “naming rights” em São Paulo. A primeira foi Carrão, rebatizada como “Carrão – Assaí Atacadista”, uma rede de atacarejo que foi fundada na região.

Resta agora o anúncio da marca que será exibida na estação Penha, da Linha 3-Vermelha. Assim como Carrão e Saúde, os direitos de renomeação dessa parada foram vencidos pela DSM, única empresa a comparecer aos leilões realizados pelo Metrô.

Para a companhia, o “aluguel” do espaço confere uma mensalidade paga pela DSM por 10 anos, renováveis por um período de mais 10 anos. O Metrô tentou repassar o nome de outras três estações, mas não teve sucesso. A companhia ainda não revelou se voltará a oferecer os “naming rights” novamente.

Imagens cedidas pelo Metrô de São Paulo.

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