O Aeromovel do Aeroporto de Guarulhos completou mais uma etapa da fase de pré-operação dias atrás.
O veículo People Mover realizou testes com carga máxima a bordo, formada por sacos de areia que simulam o peso de passageiros.
A informação foi compartilhada por Marcus Coester, CEO da Aerom, fabricante do trem que se movimenta por meio de propulsão pneumática.
O vídeo e as imagens deste artigo flagraram o veículo de cor verde realizando testes no Terminal 3 do aeroporto, o mais distante da Linha 13-Jade.
A Aerom não chegou a revelar qual era a carga a bordo do trem, mas é provável que se trate do nível de AW3, que prevê uma ocupação de 6 pessoas por m².
O Aeromovel, embora em alguns momentos ainda tenha circulado em baixa velocidade, demonstrou não ter qualquer dificuldade em vencer a rampa de 5% existente no trajeto.

Chegou-se a circular uma “teoria” em alguns sites de notícias e redes sociais que o People Mover tinha problemas de desempenho, daí o atraso.
Por enquanto a estreia do serviço gratuito que substituirá os ônibus da GRU Aiport segue sem confirmação.
A expectativa é que isso ocorra em março, em um funcionamento parcial. A empresa também afirmou que pretendia abrir ao público um formulário de inscrição para participar das viagens de teste, mas até agora isso não ocorreu.
Com mais de um ano de atraso e sem previsão para o início de operação. Vai ser incompetente lá no inferno.
Geringonça sem pé nem cabeça.
Como toda nova tecnologia, existe uma curva de aprendizado. Não dá para comparar o Aeromóvel de Guarulhos com o de Porto Alegre, segundo o próprio Markus Coester.
Ou seja, o Aeromóvel de Guarulhos é um projeto experimental.
Não é arriscado experimentar uma tecnologia pouco desenvolvida no maior aeroporto do Brasil?
Não é experimental, é a evolução do sistema que roda entre o Aeroporto Salgado Filho e a Trensurb.
Além de problema de desempenho , esse negócio não tem laudo independente que ateste a segurança da sua utilizacao
Os fabricantes parece que não se preocupam com isso, apesar de terem se comprometido a fazer no contrato
Vamos esperar o que diz a ANAC
Caminhando é mais rapido