Leilão de “naming rights” da estação Brigadeiro fracassa pela 4ª vez

Sessão de recebimento de propostas nesta quarta-feira foi repetição do leilão de agosto, com única proponente não tendo proposta aceita
Estação Brigadeiro (Jean Carlos)

Parece notícia repetida, mas o Metrô novamente não conseguiu fechar uma proposta para o patrocínio “naming rights” da estação Brigadeiro, da Linha 2-Verde.

Nesta quarta-feira, 21, em mais uma tentativa de conceder o direito de renomear a estação, o que se viu foi a mesma situação de agosto, quando ocorreu o leilão anterior: proposta baixa da empresa DSM, negociação que elevou o valor, mas que foi considerao insuficiente pelo Metrô.

Assim como em agosto, a DSM foi a única concorrente presente e fez a oferta ‘padrão’ de R$ 40 mil de valor mensal pelo uso do espaço na estação. Após uma fase de negociação, a empresa chegou ao valor de R$ 130 mil, novamente o mesmo que foi feito no mês passado. E mais uma vez a companhia do estado considerou a oferta baixa.

Trata-se da 4ª tentativa frustrada de negociar os “naming rights” da movimentada estação, localizada na Avenida Paulista. A primeira ocorreu em junho do ano passado, com apenas a DSM propondo inicialmente um valor de R$ 90 mil, mais tarde elevado para R$ 120 mil. Não houve acordo.

O Metrô logo relançou o certame e em agosto de 2021, mas não houve nenhum interessado, a chamada “sessão vazia”. Após vários meses, a companhia voltou a publicar o edital, com a sessão ocorrendo em agosto deste ano.

Por enquanto, apenas três estações foram negociadas, todas com a DSM, que já encontrou patrocinadores para elas: Ultrafarma (Saúde), Assaí Atacadista (Carrão) e Lojas Besni (Penha)

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7 comments
  1. Como sempre querendo acabar com a originalidade das estações do metrô. Tomem vergonha na cara e cancelem de vez esse negócio de naming rights pois isso nós odiamos e muito.

  2. Tomem vergonha na cara e cancelem de vez esse negócio de naming rights pois isso nós odiamos e muito.

  3. A coluna deveria perguntar a Cia do Metrô o que acontecerá com esses nomes negociados ao final dos respectivos contratos, caso não haja renovação. Mas na verdade nós já sabemos: vende-se para outra empresa, troca-se o nome e os usuários que se danem com a confusão.

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