Em segundo leilão, estação Penha recebe propostas pelos direitos de renomeação

DSM, que havia vencido a primeira licitação, apresentou maior valor para os naming rights da parada da Linha 3-Vermelha
Direitos de nomeação da estação Penha poderão gerar receitas extras (Jean Carlos)

O Metrô de São Paulo realizou na última quinta-feira (19) a sessão pública para a concessão dos direitos de nomeação parcial da estação Penha. Os chamados naming rights são vistos como uma fonte para ampliar as receitas extra-tarifárias.

A ideia é que seja pago um valor mensal ao Metrô pela concessão do nome das estações. Atualmente a estação Carrão-Assaí Atacadista, na Linha 3-Vermelha, e Saúde-Ultrafarma, na Linha 1-Azul, já sofreram alterações nos nomes.

Estação Saúde Ultrafarma após concessão dos naming rights (Jean Carlos)

Três empresas ofereceram lances pelos naming rights da estação Penha, dentre elas a DSM-Digital Sports Multimedia Ltda, que já havia garantido os direitos em licitação anterior, mas que não conseguiu reunir os requisitos para homologar o contrato. 

Após sessão de ofertas a DSM garantiu, pela segunda vez, a melhor proposta com um valor de remuneração mensal de R$ 105 mil. O valor ficou ligeiramente acima da primeira licitação, quando a mesma empresa havia proposto pagar mensalmente R$ 102 mil.

Ainda segundo a ata da sessão pública, a DSM apresentou os documentos para a habilitação somando um total de 37 páginas. As informações deverão ser avaliadas pelas equipes do Metrô que deverão divulgar o resultado no portal da companhia.

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