Linha 12-Safira: CPTM inicia operação assistida entre Brás e Tatuapé neste sábado, 10

Trecho está interditado desde 26 de dezembro para instalação de um novo aparelho de mudança de via, mais eficiente
Composição manobrando na estação Brás (Nicolas Gordiano)
Composição manobrando na estação Brás (Nicolas Gordiano)

A CPTM iniciará neste sábado, 10, operação assistida com passageiros entre Brás e Tatuapé da Linha 12-Safira, das 10h às 15h, horário de vale, diariamente.

Este trecho está interditado desde o dia 26 de dezembro para realização de obras de instalação do novos AMV em formato de X e que deverá facilitar a chegada e partida das composições na Estação Brás.

Além da instalação dos AMVs, obras na rede aérea e em sistemas de sinalização foram necessárias.

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Duas composições já estavam  executando manobras sem passageiros neste trecho desde quinta-feira, 8 (leia aqui)

AMV em X implantado na região da estação Brás (Jean Carlos)
AMV em X implantado na região da estação Brás (Jean Carlos)

A previsão é que o trecho seja totalmente liberado no final deste mês.

O site visitou as obras em janeiro e explicou o trabalho feito pela companhia.

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6 comments
  1. Será que a transferência em Tatuapé poderia continuar livre (gratuita) durante o dia todo (inclusive nos horários de pico) mesmo após o retorno total da L12 em Brás?

    Pois se a L3 em tese “aguentou”, no pico, essa conexão no Tatuapé até agora (e ainda com a L12 despejando toda a sua demanda nesta estação), por que não poderia continuar livre o dia todo tal conexão?

    Fica aí esse questionamento para se pensar, levando-se em conta também que, nesse caso, um aumento de demanda no Tatuapé leva a uma redução de demanda no Brás.

    1. Jamais.

      A transferência livre só foi permitida por ser mês de férias, que diminui a demanda consideravelmente. Com o retorno do grosso das atividades econômicas depois do carnaval, a demanda vai crescer e a transferência será fechada.

    2. O metrô adotou uma estratégia de incluir trens vazios partindo de tatuapé sentido barra funda, com a volta da L12, essa estratégia deve ser descontinuada.

      1. Na verdade, a partir da 2ª semana de fevereiro, a demanda de pico já alcançou pelo menos uns 98% do que vai ser de março (com o retorno total de todas as faculdades nos cursos de graduação e pós também) em diante; ou seja, na prática não vai mudar quase nada. Mesmo porque esse negócio de que o ano só começa, de fato, depois do carnaval é uma verdadeira falácia.

        Mas, sendo assim, à luz dessa mesma justificativa (ponto de vista), então, a futura transferência em PENHA também deverá ser FECHADA, nos horários de pico, entre metrô (LINHAS 2 e 3) e L11.
        Já que, se a L3 não aguenta, muito menos que a L2 na PENHA (com previsão de carregamento MAIOR do que a L3 registra atualmente) vai poder aguentar. E quando chegar na DUTRA, menos ainda! Pois aí o carregamento da L2 (mesmo com a L19 pronta) subirá ainda mais!

        Ou libera Penha E Tatuapé, ou NÃO libera nenhuma das duas.
        Simples assim.

        Enfim!
        Para dados técnicos concretos*, não há argumentos, tampouco “achismos”.

        * — L2 na PENHA (pico da manhã):
        55 mil passageiros/hora de carregamento no trecho crítico (no sentido Vila Madalena);

        — L2 na DUTRA com L19 pronta em Anhangabaú (pico da manhã):
        L2 com 66,4 mil pass/h de carregamento no trecho crítico (no sentido Cerro-Corá).

        — L3 HOJE (pico da manhã):
        50 mil pass/h de carregamento no trecho crítico (no sentido Barra Funda);

        — L3 com L2 na PENHA (pico da manhã):
        L3 com 45,5 mil pass/h de carregamento no trecho crítico (no sentido Barra Funda);

        — L3 com L2 na DUTRA (pico da manhã):
        L3 com 38,5 mil pass/h de carregamento no trecho crítico (no sentido Barra Funda).

        Em resumo, L2 já abre na Penha pedindo socorro e implorando para a L3 “pegar seus passageiros” de volta… rs.

        Se, segundo você, Ivo, já disse, a CPTM dá mais atenção/prioridade a uma linha em detrimento de outra, posso dizer que o Metrô também. No caso, por razões “desconhecidas”, o Metrô tem preferido a L3 (além da L1 também, claro) à L2.

        1. A Linha 2 está sendo ampliada em 15 km e 14 novas estações, recebendo nova sinalização, terá mais 36 novos, e a Linha 3 que é a preferida?

          1. Ser ampliada em 15 km nesse caso NÃO será uma boa para a L2.
            Nova sinalização a L3 também está recebendo, com a L2 recebendo primeiro para ser usada como teste.
            Os novos trens são por conta da expansão. Mas eles poderão rodar também nas linhas 1 e 3.
            A L3 também já conta com mais portas de plataforma do que a L2. E na 2 ainda em várias estações para as quais sequer houve licitação para contratação de portas.
            Toda a boa frota G saiu da L2 e está quase toda na L3.

            Já foi o tempo em que a L2 era “privilegiada”.
            Os tempos são outros, os que protegiam a L2 no Metrô já se aposentaram (rs!).

            Mas se você quer ver mesmo uma linha “mais protegida” hoje é a L1. Mesmo podendo (e precisando) ser expandida, não há intenção, só para não colocar mais de 4 pessoas no máximo por m².

            Enfim, Ivo, você se ateve ao rodapé da minha mensagem para desviar o foco do principal (os dados técnicos concretos oficiais do Metrô de SP).

            Faltou argumento aí? Talvez… não sei.

            Mas para fatos não há argumentos.
            Sem mais.

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